IA e carreira: como vencer um mercado em constante transformação?
Curso da Estácio oferece
formação prática para quem deseja se manter relevante no mercado de trabalho
Se por um lado a
Inteligência Artificial (IA) desperta encantamento por sua capacidade de
automatizar tarefas e gerar conteúdo em segundos, por outro, ainda existe certo
receio de que ela substitua empregos e torne profissões obsoletas. Mas essa
narrativa começa a mudar à medida que cresce a compreensão de que a IA não veio
para substituir, e sim para potencializar o trabalho humano. “Quem entende isso
começa a usar a tecnologia a seu favor e ganha vantagem”, explica Rafael
Carvalho, especialista em tecnologia e responsável pela Escola de Inteligência
Artificial da Estácio.
A pesquisa “State of
Data 2024 – 2025”, que ouviu mais de 5 mil profissionais
brasileiros de dados e inteligência artificial entre outubro e dezembro do
ano passado, reforça que o setor de dados segue altamente aquecido,
com aumento de salários, maior adoção de IA Generativa e desafios contínuos nas
tendências de tecnologia e retenção de talentos e diversidade. “A IA não faz
nada sozinha. É o ser humano que opera, que decide, que dá a direção. O segredo
é dominar a ferramenta e não fugir dela”, completa.
O uso da IA já é uma
realidade em áreas como Marketing, Educação, Saúde e atendimento ao cliente. E
essa presença deve se expandir rapidamente para praticamente todos os setores.
Processos repetitivos, atividades baseadas em dados e até mesmo funções criativas
já estão sendo transformadas. O desafio agora não é mais prever o futuro, mas
preparar-se para ele.
É com essa lógica que
surgem iniciativas como a Escola de Inteligência Artificial da Estácio, que
oferece formações práticas e acessíveis para quem deseja se manter relevante em
um mercado em constante transformação. O curso, que está com inscrições abertas
através do link, oferece uma jornada completa de 12 meses para estudantes,
empreendedores e profissionais de TI que já atuam no mercado e desejam aprender
Inteligência Artificial do zero ao avançado, com atualizações mensais de
conteúdo, suporte especializado e uma economia significativa em relação a
cursos avulsos.
Conhecimentos sobre o
ecossistema de Inteligência Artificial, desde o básico até aplicações
avançadas, fazem parte da formação. Dentre os temas, estão análise de dados,
recrutamento e seleção, marketing e vendas, agentes autônomos, dentre outros.
Nesse novo cenário, profissionais de todas as áreas precisarão desenvolver uma
nova combinação de competências: habilidades humanas a exemplo de pensamento
crítico, empatia e comunicação, somadas ao domínio das ferramentas digitais.
“Não se trata de virar programador. Mas sim de entender o básico, saber usar as
ferramentas no dia a dia e, principalmente, não ter medo de aprender”, reforça
o especialista, lembrando que, com o avanço acelerado da tecnologia, a
qualificação torna-se uma exigência contínua. “A inteligência artificial ainda
depende de pessoas por trás dela, pessoas que precisam ser treinadas para saber
usar a ferramenta com propósito e estratégia. A IA está redefinindo o futuro do
trabalho, e quem souber dominar a narrativa, terá muito mais chances de se destacar”,
conclui.
